Fórmula molecular:
N/A
DCB/DCI:
N/A
Denominação botânica:
N/A
Propriedades:
O Selênio quelato é um pó bronze claro a marrom claro constituído de selenato de sódio e proteína hidrolisada do arroz e da soja. Os minerais quelados são melhores absorvidos, aumentando o benefício nutritivo.
A quelação é uma reação química natural que dá forma a uma molécula com uma estrutura particular, esse processo envolve a combinação de minerais com os agentes quelantes, geralmente aminoácidos. Essa nova estrutura protege as reações indesejáveis que os minerais enfrentariam antes da absorção em locais no corpo humano.
O selênio é um mineral essencial que o organismo necessita em quantidades mínimas. O reconhecimento de sua importância vital no metabolismo humano ficou prejudicado devido ao seu potencial tóxico e aos temores de carcinogenicidade, temores que já foram descartados por indícios sugerindo exatamente o contrário – que o selênio oferece proteção contra diversos cânceres e, na verdade, contra um amplo espectro de doenças como: doenças crônicas, como arterosclerose (doença das artérias coronarianas, doença cerebrovascular e doença vascular periférica), câncer, doença degenerativa das articulações (artrite), cirrose e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema).
Aplicações:
Indicações:
– Anticarcinogênico;
– Imunoestimulante;
– Aumenta a potência masculina e o desejo sexual;
– Protege contra doenças cardíacas e circulatórias;
– Proporciona benefícios cosméticos a pele;
– Capaz de desintoxicar metais pesados, várias drogas, álcool, fumaça de cigarro, gorduras peroxidadas;
– Antiinflamatório e portanto, útil à artrite e outras doenças auto-imunes.
Posologia:
Recomenda-se 50 a 200mcg de selênio elementar diariamente
Via de administração:
Via oral
Reações adversas:
Odor persistente de alho na pele e no hálito, unhas fracas ou quebradiças, gosto de metal, tonteira e náusea sem outra causa aparente.
Interações medicamentosas:
Não constam
Referências Bibliográficas:
- Literatura do fornecedor.
- P.R. Vade-mécum Brasil. 2006/2007. 3. BATISTUZZO, J.A.O., ITAYA, M., ETO, Y. Formulário Medico Farmacêutico.
3ed, São Paulo: Pharmabooks, 2006.